Desceu a serra e perdeu calotas de plástico? Não sabe o risco que correu de sofrer um acidente grave.








 Quando vc  calotas de plástico na estrada de serra, talvez não lhe ocorra que o condutor estava correndo um grande perigo de ficar completamente sem os freios, e portanto causar um grave acidente.

O condutor inexperiente em uma serra íngreme como por exemplo a da estrada Osvaldo Cruz, entre Ubatuba  em Taubaté SP ,  além de muitas outras, pode colocar a vida dele e dos ouros ocupantes do veiculo em serio risco. pra saber se a maneira que vc sempre desceu a serra é segura ou não, é só ver se ja perdeu alguma calota nesses trajetos.

quando a calota do carro se desprende é por que a roda do carro esta com a temperatura muito alta, ela esta prestes a fazer o efeito "fading" 

Nunca desça a  serra toda segurando os freios o tempo todo. é contra intuitivo, temos a impressão de que se mantivermos os pés nos freios eles sempre farão seu trabalho, mas esse engano pode ser trágico! Os freios precisam se esfriar, e vc vai ter de soltá-los pra isso! ai vem a pergunta  : Como eu solto sem bater no veiculo da frente e nas curvas?
 caso ainda sinta que os freios estão muito quentes e para ter maior segurança é bom parar um pouco para permitir um resfriamento melhor

OPALA a LENDA URBANA!

COMO UMA PORCARIA DESSA VIROU LENDA.



Para se definir conceito do êxito da "Lenda" Opala, foram aproximadamente um milhão de unidades produzidas de 1968 até

1992, sem modificações estéticas ou mecânicas de eminência. Porque, sem competição, os carros lançados no Brasil estavam entre os que mais duravam no mundo.

O Opala nunca teria resistido 23 anos na linha de montagem, fosse o nosso, um praça disputado e tivesse mais do que somente quatro marcas disputando-o. Coincidência ou não, ele se despediu em 1992, apenas dois anos depois que o presidente Collor reabriu as importações e as fábricas passaram a enfrentar concorrência de fato.

Curioso que, nem a reserva de mercado salvou a Ford do fiasco com o Maverick, lançado precisamente para competir com o Opala. Tragédia comercial, foram pouco mais de 100 mil unidades produzidas entre 1973 e 1979. A decisão errada de fabricá-lo no Brasil fez rolar cabeça de administrador da Ford.

  Chevrolet Opala 1988: uma das últimas atualizações antes do fim da linha Opala é nome de pedra preciosa. Mas, no carro, foi uma contração de Opel – marca da empresa na Europa – com Impala, um refinado modelo Chevrolet nos EUA. O Opala encarnava concretamente esta

simbiose entre Europa e EUA: a carroceria era idêntica à do Opel Rekord, o motor equipava modelos da GM nos Estados Unidos.

Ao contrário do Maverick, o Opala tinha estilo bem europeu – que sempre agradou o brasileiro – além de confortável, espaçoso no banco traseiro e porta-malas e um ótimo desempenho, especialmente com o motor 4.1, de seis cilindros. Eu tive Opala. Corri de Opala. Mas, o que não faltava nele era suscitar dor de cabeça tanto nos engenheiros da GM também nos seus donos:

Principais problemas do Opala que os apaixonados escondem!

1- O Opala bebia como uma esponja

O consumo era muito elevado pois o motor era pouco eficaz, muito antigo, com projeto inicial na década de 30 e aperfeiçoado em 1964. Mas impossível de se livrar de conceitos obsoletos como o eixo comando de válvulas no bloco. Bebia exageradamente com qualquer dos dois motores. E igualmente com qualquer dos dois combustíveis. Abastecido com etanol, pior ainda.

 

2-  Omelete tecnológica

Mecânica norte-americana implantada numa carroceria europeia era uma omelete tecnológica, ao misturar ferramentas em polegadas e milímetros tanto na linha de montagem como em suas oficinas de manutenção. Gama 1980 recebeu uma reestilização, mas as características técniccas do projeto foram mantidas Ferramentas, equipamentos, máquinas, tudo em dobro, na fabricação e na conservação. A GM acabou botando um fim nessa algazarra técnica ao padronizar o carro em milímetros europeus.

 

3- Trincas nas longarinas do Opala

A mistura de origens ainda provocou problema mais grave: o Opala tinha motores antigos e pesadíssimos de 4 e 6 cilindros, com cilindradas de 2,5 e 4,1 litros, enquanto o Opel tinha motores mais leves, de 1,5 a 2,0 e 2,5 litros. O Opala de seis cilindros era quase 200 kg mais pesado que o de quatro, o que exigia muito da sua plataforma e as longarinas trincavam na região dianteira. Além do peso, sua estrutura era quebradiço e chegava a se mover quando o motorista esterçava todo o volante. Problema sem saída durante toda a sua existência.

 

4- Suspensão dianteira

A suspensão dianteira era uma fonte de problemas (e despesas) para os donos do carro e obrigava a troca frequente de buchas. Um problema grave no pivô da suspensão provocava a ruptura na fixação da roda que costumava se soltar, o que deu muita dor de cabeça aos engenheiros da fábrica para resolver o problema.

 

5- Roda traseira do Opala se soltava

Além da dianteira, não era raro a roda traseira também se desprender junto com semi-eixo. Eram dois fornecedores de diferencial: Braseixos e Dana. No primeiro, a fixação do semi-eixo era por junta elástica, que se rompia e o conjunto “ia embora”. No fabricado pela Dana, um flange impedia o desastre.

 

6- Vibração do motor 2.500


 O motor de quatro cilindros era como se fosse um de seis “serrado”, para redução de custos ao aproveitar todos os componentes internos como pistões, anéis, bielas, bronzinas e outros. Mas vibrava desde que o motorista acionava o arranque. A engenharia da GM não resolveu, mas suavizou o enigma ao abreviar o curso e aumentar o diâmetro dos pistões. O que resultou numa insignificante redução da cilindrada, de 153 para 151 polegadas cúbicas.




7-    Complexidade em equalizar cilindros

O motor do Opala era muito arcaico e outro problema era  ali

mentação. Ela ia bem no 2500, mas no 4.100 os 2º e 5º

cilindros eram mal alimentados. Aumentando-se o fluxo no carburador, resolvia-se o problema destes dois cilindros, mas provocava uma superalimentação dos outros quatro. Versão esportiva SS durou de 1970 a 1980 A única solução era doméstica: algumas oficinas instalavam defletores no coletor para equilibrar o fluxo. Vale a pena observar que, na Europa, a Opel já alimentava seus motores europeus com injeção de combustível…

 

8-       Ferrugem

Opala enferrujava tanto alguns de seus componentes mais sensíveis da carroceria que virou até chacota, na época: “Se não enferrujou, é porque tem algum problema”. Corriam até boatos para explicar o problema, entre eles o de uma metalúrgica próxima da fábrica (São Caetano do Sul) que emitia vapores ácidos em sua operação, carregados pelo vento e que chegavam na seção de estampagem. O problema era agravado pelo péssimo tratamento das chapas na etapa de pré-pintura e por não se utilizar chapas galvanizadas.

 


9-      
Ar “viciado”

Para reduzir custos, a fábrica decidiu anular o sistema de exaustão dos gases do habitáculo, para reduzir o ar “viciado” em seu interior. Nos modelos europeus, os gases eram direcionados para o exterior pela coluna traseira (pilar C) levados até a traseira, saindo por pequenas janelas (com membrana) atrás do parachoque. Opel Rekord: modelo alemão “emprestou” plataforma e carroceria ao Opala, mas tinha detalhes de estilo próprios e mecânica distinta No Brasil, o ar viciado saía, mas entrava poeira nas estradas de terra. A solução, simplista, barata e arriscada foi de abortar o sistema. Tanto no Opala como no Vectra.

10-    . Vazamento de óleo

 Assim como a ferrugem, vazamento de óleo do motor era marca registrada do Opala. “Se não vazou é porque tem alguma coisa errada” brincava-se na época. A origem do problema era uma deficiência do projeto demasiado velho e os engenheiros da GM sabiam onde estava: uma gaxeta tentava inutilmente reter o óleo na beira do virabrequim. E o custo para substitui-la por um retentor seria quase o de projetar um novo motor. Então, manchinha de óleo sob o carro marcou presença nos 23 anos de produção do Opala…



 E esse é o caso do carro que é lenda mas nunca foi um bom carro, ainda não foi falado que o eixo cardan empenava ao passar sobre as lombadas e o carro ficava vibrando uma barbaridade depois. e do motor de arranque que sempre dava problemas pois era preso com 3 parafusos.


 Em fim esse é o “saudoso” OPALA!

RESPOSTA DA PERGUNTA:  mercado fechado!


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